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Monday, September 19, 2011

CURIOSIDADES DA LÍNGUA INGLESA


Veja algumas curiosidades sobre a língua inglesa!
1- Você sabia que 50% dos negócios e 2/3 de todos os papéis científicos no mundo são escritos em inglês?
2- Você sabia que o inglês moderno (Modern English) só cemeçou a ocorrer a partir do século XVI. Houve a transição do Middle English para Modern English. Isso derivou-se devido à influência do período da Renascença e assim, muitas palavras passaram a fazer parte da língua inglesa.
Só Shakespeare criou mais de 1600 plavras!
Veja um exemplo da mudança do inglês médio para oinglês moderno: LOVETH pata LOVES; HATH para HAS.
Que interessante!
3- Você sabia que a forma do plural germânico como em house - housen; shoe - shoen foi substituída pela forma pluralizada da língua francesa por adicionar o -S (house - houses; shoe - shoes).
Apenas algumas palavras conservaram a forma germânica como em MEN, OXEN, FEET, TEETH, CHILDREN.
Legal, não é?

Por que se usa "@" (at sign ou at symbol) em endereços eletrônicos?
Criado para ser uma unidade de medida, o arroba virou símbolo dos tempos modernos, ganhou status de design e passou a fazer parte do acervo do Museu de Arte Moderna de Nova York.
Ele nasceu assim...
Quando o latim ainda era língua corrente, a contração da preposição ad (que tem o sentido de lugar e movimento) se parecia com o @. Mas o arroba, tal como o conhecemos hoje, nasceu no século 16, em Florença. Na época, o marchante Francesco Lapi o usou para simbolizar uma unidade de medida. Ela era baseada na ânfora (um vaso de terracota) usada nos mercados italianos para medir grãos e outros bens de consumo. Com o tempo, foi caindo em desuso e, hoje, o símbolo ainda tem o nome de uma unidade de medida somente em português e espanhol.
Na era moderna, o arroba virou propriedade dos contadores. Por isso, o sinal entrou para o teclado básico das máquinas de escrever em 1885. Mas foi apenas no fim do século 20 que ele virou o ícone da era digital. O arroba estava quase morto até o engenheiro elétrico norte-americano Ray Tomlinson inventar o e-mail, em 1971. Ele escolheu o símbolo para ser a liga dos endereços de e-mail.
As razões? Primeiro por ser um ícone que já existia nos teclados e não tinha nenhuma função para a maioria da população. Segundo, porque os norte-americanos chamam o sinal de "at", abreviação da expressão at the rate of (à medida que). At tem a função de lugar: onde, está. Traduzindo um endereço de e-mail, a escolha fica óbvia. O usuário fulano de tal está no provedor X: fulanodetal@provedorX.
O que é? O que é? É redondinho e perfeitinho. Você o usa várias vezes ao dia, mas não dá a mínima atenção para a sua existência. Tem o mesmo significado no mundo inteiro. Só começou a ser usado intensamente há pouco mais de 10 anos. E, recentemente, virou peça de museu? Acertou quem respondeu o arroba. É isso mesmo, o símbolo @. Depois de mais de décadas escondido nos endereços dos nossos e-mails, foi apenas em 2010 que o arroba virou tendência. Para isso, bastou a curadora do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), Paola Antonelli, decretar.
Tudo começou quando Antonelli se reuniu com os 25 membros do comitê do Departamento de Arquitetura e Design do MoMa, o qual preside. Eles avaliaram a importância do arroba para o design e decidiram acrescentar o ícone às 175 mil peças do acervo do museu, sem nenhum custo para a instituição. Afinal, o arroba não tem dono e não tinha de quem comprar. A justificativa da escolha é simples: é o marco da geração da tecnologia do século 21.
– É um design de extraordinária elegância e economia – justificou Paola no blog do museu. Isso foi o suficiente para criar o mito em torno do símbolo internacionalmente conhecido.
A mística em volta do arroba não é recente. As mais diversas áreas já o estudaram. Em cada uma delas, o símbolo tinha significados diferentes. O pessoal da tecnologia foi quem elevou o status do arroba, ao usá-lo para constituir o primeiro endereço de e-mail. Já os linguistas acham fascinante a sua transformação em símbolo universal. Independentemente da língua que se fala, ele tem pelo menos uma função: identificar o provedor do seu e-mail. Mas após esse renascimento do sinal, os designers se apropriaram dele como um ícone graficamente elegante, simples e funcional.
A decisão de Paola de acrescentar o arroba ao acervo do MoMA despertou uma interessante discussão sobre o que pode ser design. Em texto divulgado no blog oficial do museu, a curadora defende que, assim como a arte contemporânea e a arquitetura, o design também pode ter manifestações inesperadas.
– A aquisição do @ vai um passo à frente. Eu acredito que não é mais necessário ter a possessão física de objetos para adquiri-los – diz.
Para tomar tal decisão, ela e o comitê avaliaram a forma, o significado, a função, a inovação, os aspectos culturais, o processo e a necessidade do produto. O arroba pode até não ter sido desenvolvido com a intenção de ser um símbolo de design, mas ele é tão funcional que acabou sendo adotado pelos profissionais da área. As razões são as mais diversas. Primeiro, ele ressurgiu para resolver um problema: simplificar uma complicada linguagem de programação de e-mail. Segundo, ele já era um ícone existente no alfabeto. Por isso, foi adicionado aos teclados e reutilizado sem custos para os fabricantes de máquinas de escrever e, mais tarde, computadores. E, finalmente, ele continuou a ter a função original de estabelecer conexões.

Em cada língua, um nome
Nas mais diversas línguas, o @ tem significados diferentes.
Confira os mais interessantes:
- Alemão: rabo de macaco.
- Chinês: pequeno rato.
- Italiano e francês: caracol.
- Filandês: gato dormindo.
- Russo: cachorro.
- Espanhol e português: unidade de medida.

Olívia Meireles/Correio Brasilienese - in www.zerohora.com
 

Futebol pra Inglês ver: os preconceitos que o esporte sofreu ao ser batizado no Brasil
Bem antes de virar sinônimo da identidade nacional, futebol foi alvo de disputa de linguagem
O futebol virou uma ferramenta para o brasileiro organizar o seu próprio mundo. O torcedor torna o jogo de bola uma forma de expressão. Temos inúmeras palavras para bola de futebol, tal o valor do esporte em nossa vida cotidiana. O esporte - e a terminologia que ele produz - virou uma arena para as mazelas nacionais. Quando foi introduzido no país por Charles Miller, em 1895, era praticado pelas elites sob o pretexto de ser uma prática ideal à criação de jovens sadios, sempre necessários aos inúmeros esforços de guerra que viriam nos anos seguintes. Sua popularização, ocorrida até o início da década de 30, mudou o cenário do futebol. A linguagem usada no meio e entre torcedores é reflexo da passagem de um esporte de elite para uma prática popular. Não foram poucos os elitistas que tentaram batizá-lo de ludopédio, balípodo ou podosfera. Levaram goleada da população, que define o que gosta, como quer e pode.
A Origem dos Termos
O formato atual do esporte foi organizado na Inglaterra no século 19, e de lá vêm suas palavras fundamentais:
FUTEBOL: O termo talvez seja o anglicismo mais celebrado do Brasil. Veio do inglês football (de foot, pé + ball, bola), literalmente, "bola no pé". Nos Estados Unidos, o football association, nome oficial do esporte na Grã-Bretanha, reduziu-se a soccer por alteração de (as)soc(iation) + o sufixo er. Em italiano, o nome é calcio, coice, pontapé, de gioco del calcio, do latim calx, cálcis, calcanhar, pé, pata.
GOL: Do inglês goal, objetivo. Além de meta a ser transposta pela bola, é o ponto obtido pela transposição da linha entre as traves verticais e o travessão horizontal. Em Portugal, o ponto é "golo", e a meta, "baliza". "Gol" é capricho brasileiro. O idioma tende a transformar em oxítonas palavras terminadas em ol (espanhol, anzol).
GOLEIRO: De "gol" mais o sufixo -eiro, palavra que substitui no Brasil o goalkeeper do futebol inglês. É o único jogador de futebol que tem direito de segurar a bola com as mãos, desde de que na grande área de seu campo. Raramente chamado de guarda-metas. Em Portugal, guarda-redes.
TIME: Do inglês, team. Grupo de animais ou pessoas (certos jogadores), associadas em uma atividade. Também quadro ou equipe, do francês équipe. No futebol inglês, havia goalkeeper, backs, half-backs e cinco forwards, fora as subdivisões, como back direito, esquerdo; half direito e center-half. No Brasil, narradores falavam em "golquíper", "beques" e "alfos", em curiosa mistura linguística.
BOLA: Do latim bulla, bolha, bola. A de futebol deve ter circunferência de 68 a 71 centímetros e deve pesar de 396 a 453 gramas. Antigamente os locutores esportivos a chamavam de redonda, gorduchinha, menina, couro: "Mata o couro no peito e baixa na terra!". Agora, o espírito rococó ou condoreiro anda sumido, e eles estão mais contidos.
JUIZ: Do latim judex, judicis, juiz, o que julga. Em inglês, referee, juiz, árbitro (de futebol; o de direito é judge, magistrate). Há anos, narradores esportivos se referiam a ele como "sua senhoria" e "meretíssimo", querendo dizer meritíssimo, de mérito.
PÊNALTI: Do inglês penalty, penalidade, proveniente do latim poenalis, poenale, penal. Castigo máximo por falta feita na grande área e nome do chute dado da distância de 11 metros contra o goleiro, que deve defendê-lo sozinho e não pode sair da linha antes do tiro. Chamado também de penalidade máxima no Brasil e de grande penalidade em Portugal.
ZAGA: Do árabe zaqa, pelo espanhol zaga, retaguarda de um exército. Chegou ao português aplicada apenas ao futebol, referida à última linha defensiva de uma equipe. Daí, zagueiro: zaga + o sufixo -eiro.


O que o "Peru" (país) e a "Turquia" têm em comum?
Por que chamamos uma ave de peru ("Peru"), os povos de língua inglesa chamam de turkey ("Turquia") e os de língua francesa de d'Inde ("da Índia"), se ela não é originária de nenhum desses três países?
turkey (peru)
Peru
Turkey (Turquia)

Em inglês, o substantivo Peru se refere unicamente ao país vizinho do Brasil cuja capital é Lima. Para se referir à ave peru, use a palavra Turkey. Por uma dessas coincidências incríveis, o único país da língua inglesa que compartilha seu nome com o de um animal é a Turquia. Em inglês, a palavra turkey pode tanto significar Turquia (país) quanto peru (animal), sendo o nome do país grafado com letra maiúscula.

O curioso é que a ave, o tradicional peru do Natal (ou, para os americanos, também do Thanksgiving, o dia de ação de graças), apesar dos nomes, não é originária de nenhum desses países, e sim do México e do sul dos Estados Unidos. Mas há uma explicação para isso.
Pois então: a pátria do peru é o território hoje designado por México, e foram os astecas os primeiros a domesticá-lo. Como ave selvagem, existia também nos territórios dos Estados Unidos de hoje.
Deveria então chamar-se “galo do México”? Saiba que os mexicanos não o chamam assim. No México é guajolote, um termo da língua nativa azteca, que significava “grande monstro”. A atribuição desse horrível nome ao pacífico “glu-glu” tem origem numa antiga lenda local, que não vem agora ao caso.
No Peru (país) é que ele não existia, nos princípios da colonização.
Mas para os portugueses, naquela altura, tudo quanto fosse território espanhol nas Américas era Peru.
E dai, quando os espanhóis trouxeram a ave para Espanha, e lhe chamaram “pavo”, ou seja “pavão” (que eles distinguiam chamando a este último de “pavo real”), os portugueses deram-lhe o nome de “galinha do Peru” ou “galo do Peru”.
Peru, por sua vez, é um nome geográfico de origem ambígua, provavelmente vem da palavra nativa Birú, que significava rio, ou do nome de um chefe indígena.
Foram os mercadores do Mediterrâneo Oriental que levaram o peru até as ilhas britânicas. E, como para os ingleses tudo que se referia ao Levante era Turco, o pássaro foi batizado de turkey, nome pelo qual, hoje, é mais universalmente conhecido, graças à expansão da língua inglesa.
O turkey dos ingleses designava, a princípio, outra ave: a galinha-d’angola. Depois de certo tempo, os súditos da rainha descobriram que a galinha-d’angola não provinha da Turquia e deram-lhe outro nome: guineahen, ou seja, "galinha-da-guiné" (veja a figura ao lado). Quando o peru chegou à Inglaterra, no século 16, os ingleses viram então uma oportunidade de recuperar o nome turkey, batizando a ave procedente do Novo Mundo com esse nome.
Guinea Hen (Galinha-d'angola)
Já na Turquia não é assim. Chamam-lhe hindi. Pois não veio ele das Índias Ocidentais? E também em francês, pela mesma razão, hoje chama-se dinde, uma contração do original “coq d’Inde”.
A história da dinde dos franceses é parecida com a de turkey. É que no início os franceses chamavam de dinde a galinha-d’angola. Até que no ano de 1532, quando o peru chegou à França, os franceses resolveram que dinde passaria a ser o nome da ave importada da América. Na França, dinde é a fêmea do peru, ou seja, é a perua. O macho é dindon. Mas, diferentemente de nós, os franceses preferem a forma feminina.

É, portanto, uma ave com muitas pátrias.
Fontes:
http://www.teclasap.com.br/blog/2007/11/17/falsos-cognatos-peru/
http://steinhardts.wordpress.com/2006/09/
http://blogdocaos.blogspot.com/2008/08/origens-das-palavras.html


MERRY Christmas ou HAPPY Christmas?
Merry Christmas ou Happy Christmas são saudações que se falam para desejar a uma pessoa um natal agradável, bom, feliz. Ambas significam a mesma coisa ("Bom Natal", "Feliz Natal") e são consideradas Holiday Greetings: uma seleção de cumprimentos proferidos entre os meses de dezembro e janeiro, como, por exemplo, no Natal e no Ano Novo. Uma saudação em inglês consiste tipicamente na palavra "happy" (feliz, bom) seguida do nome da festividade, como, por exemplo, "Happy New Year" (Feliz Ano Novo), embora a expressão "Merry Christmas", com Merry no lugar de Happy, seja uma exceção importante.
Ambos "Merry Christmas" e "Happy Christmas" são tradicionalmente utilizados na América do Norte, Reino Unido, Irlanda e Austrália, e começam a ser usados algumas semanas antes do Natal de cada ano. "Merry Christmas" é a saudação tradicionalmente mais utilizada nos Estados Unidos e no Reino Unido, composto por Merry (= jolly, happy) e Christmas (do Inglês Antigo: Cristes mæsse, para Christ's Mass, Festa de Cristo). Seus significados e variações são:
- "Merry Xmas", forma mais sucinta para "Merry Christmas,", onde o X fica no lugar de Christ (Cristo).
- "Happy Christmas" é um equivalente e é mais utilizado no Reino Unido e na Irlanda, ao mesmo tempo em que também se utiliza "Merry Christmas", com o mesmo significado nesses países.
História da saudação Merry Christmas
"Merry" deriva do Inglês Antigo myrige, e originalmente significava "agradável" em vez de "alegre", "animado".
Embora o Natal seja celebrado desde o século IV D.C., o primeiro uso conhecido de qualquer saudação natalina data de 1565, quando aparece em The Hereford Municipal Manuscript: "And thus I comitt you to God, who send you a merry Christmas". "Merry Christmas and a Happy New Year" (assim, incorporando duas saudações) constava em uma carta informal escrita por um almirante em 1699. A mesma expressão aparece no cântico natalino (carol) inglês "We Wish You a Merry Christmas", e no primeiro cartão de natal, produzido na Inglaterra em 1843.
Também em 1843, foi publicado "A Christmas Carol" (Um Cântico de Natal), de Charles Dickens, durante o ressurgimento da comemoração na Era Vitoriana. A palavra Merry estava nesta época começando a tomar seu significado atual de "jovial, animado, alegre e amigável". "Merry Christmas" neste novo contexto aparecia proeminentemente em "A Christmas Carol". A popularidade instantânea de "A Christmas Carol", as tradições natalinas da era vitoriana que o livro tipifica e o novo significado do termo que aparece no livro de Dickens contribuíram para popularizar a expressão "Merry Christmas".
História da saudação Happy Christmas
A saudação alternativa "Happy Christmas" começou a ser utilizada no final do século XIX e ainda é comum no Reino Unido e Irlanda, ao lado de "Merry Christmas". Uma razão para isso talvez possa ser a influência da classe média Vitoriana Metodista, na tentativa de separar seu constructo de celebração sadia de Natal daquele simbolizado pela embriaguez pública comum à classe baixa e pelo comportamento antissociável associado a essa classe, quando merry também podia ser interpretado como "embriagado", "bêbado" (slightly drunk, tipsy). Dizem que a Rainha Elizabeth II prefere "Happy Christmas" justamente por essa razão. No poema americano de Clement Moore, "A Visit from St. Nicholas" (1823), o verso final, escrito originalmente como "Happy Christmas to all, and to all a good night" (Feliz natal a todos, e a todos uma boa noite), foi modificado em muitas edições posteriores para "Merry Christmas to all (...)", indicando talvez a relativa popularidade da expressão nos Estados Unidos.



Sobre a língua Inglesa:
Há mais de 500 anos atrás não se falava inglês na América do Norte. Os índios americanos tinham seu próprio idioma, assim como os Inuit (Esquimós), os Aleuts no Canadá, os Aborígines na Austrália e os Maoris na Nova Zelândia.
Os Ingleses chegaram e estabeleceram suas colônias, depois outros povos vieram com seus costumes, seus idiomas e suas culturas. Os EUA têm a maior mistura de culturas do mundo, “Melting Pot”, uma conhecida expressão americana. No início da colonização eram os ingleses, irlandeses, franceses, alemães e escandinavos. Depois vieram os italianos, Judeus, Chineses, Japoneses e Russos.
Os motivos que trouxeram os imigrantes à América do Norte foram, difícil condição econômica em seus países de origem, a corrida do ouro e mais tarde, a perseguição religiosa, como é o caso dos Judeus que deixaram a Rússia e outros países entre 1880 e 1910. E os mais recentes cidadãos americanos são os de língua espanhola, vindos do México, outros países da América Central e do Sul.
A língua Inglesa atual resulta de uma grande mistura destes e outros povos. Veja, por exemplo de onde vem algumas das palavras abaixo:
Exit, Circus, VideoLATIM
Psychology, Telephone, CinemaGREGO
Biscuit, Garage, RestaurantFRANCÊS
Piano, Concerto, SpaghettiITALIANO
Hamburger, KindergartenALEMÃO
Guitar, Tango, BananaESPANHOL
Tomato, Potato, TabaccoLÍNGUA NATIVA AMERICANA
Curry, Bungalow, PyjamasINDIANO 
English as a Second Language
A língua Inglesa é falada em mais de 60 países como um segundo idioma, considerado língua oficial ou governamental. Exemplo:
  • Índia, Paquistão, Bangladesh, Sri Lanka
  • Malásia, Singapura, Filipinas, Papua Nova Guiné
  • África do Sul, Tanzânia, Uganda, Nigéria, Gana, Serra Leoa, Camarões, Zimbábue, Zâmbia, Quênia
  • Porto Rico e outros
Um país como a Nova Zelândia, a língua inglesa é a primeira língua. Na verdade, é a única língua para a maioria das pessoas. Aproximadamente 100.000 Maoris, têm seu próprio idioma, mas todos também falam inglês. Bem como a Austrália, Tasmânia, Inglaterra, Irlanda, Canadá, EUA, Jamaica, Trinidad e outros países do Caribe.
Hoje a língua inglesa, é quase a mesma em todo o mundo., porem existem diferenças na escrita entre um país e outro.
Abaixo temos algumas delas entre o inglês britânico  versus o inglês americano :
Catalogue – Catalog
Programme – Program
Litre – Liter
Theatre – Theater
Colour – Color
Neighbour  -Neighbor
Centre – Center
Humour – Humor
… e às vezes uma palavra completamente diferente. Veja algumas delas:
Flat – Apartment
Crisps/ chips –
Potato chips / French Fries
Cinema –
Movie Theater
Film –
Movie
Toilet –
Bathroom
Holiday –
Vacation
To phone –
To call
Petrol –
Gas
Sweets –
Candy
Biscuit –
Cookie
Queue –
Line
Motorway –
Highway
Chemist –
Drugstore
Lorry
 - Truck


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